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É o que se tem, não o que se é!


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As vezes está oculto, outras vezes está

disfarçado.

O transtorno bipolar ainda é tabu.

Com sintomas aparentemente normais, a bipolaridade agrava-se ao decorrer do tempo e acaba por passar despercebida em alguns casos.

O transtorno bipolar é uma séria doença oriunda, provavelmente do estresse, da alteração hormonal ou de fatores genéticos. Ela atinge cerca de 30 milhões de pessoas no mundo. A falta de conhecimento e o preconceito faz com que não saibamos da tamanha gravidade, nem de sua realidade.

Baixa ou alta autoestima, mudanças repentinas de humor, indecisão, irritabilidade, redução do sono são uns dos sintomas do transtorno bipolar. Eles também são fatos corriqueiros, e por isso são confundidos e ignorados; é composto por fases que ajudam no melhor entendimento e esclarecimento da doença.

Uma das fases do transtorno bipolar é caracterizada pela depressão, que segue do desânimo até o isolamento do mundo. As oscilações de humor podem variar de acordo com o clima, quente ou frio. Apresenta também episódios maníacos na fase eufórica.

A pessoa diagnosticada bipolar é alvo de preconceito e desprezo, e este transtorno é usado como um rótulo para lhe descrever, como o caso da cantora Demi Lovato, que declarou em um programa de rádio: “Isso é algo que é verdade, eu sou bipolar. Mas não gosto quando as pessoas usam isso como rótulo. Isso é algo que eu tenho, e não o que eu sou”.

De fato, a bipolaridade é uma doença comum, entretanto desconhecida e estereotipada negativamente. É necessária uma maior exposição sobre o tema, para o público atentar-se aos seus perigos, e evitar os preconceitos indesejáveis. A procura de um profissional de saúde mental é o primeiro passo para a quebra do senso comum.


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